Nintendo inclui o Brasil em lista de paraísos da pirataria
Nintendo inclui o Brasil em lista de paraísos da pirataria
RIO - A Nintendo detonou o Brasil nesta semana, incluindo o país numa lista negra de "paraísos da pirataria", que inclui a China, Coréia do Sul, México, Paraguai e Espanha. A declaração foi dada durante a reunião anual com autoridades norte-americanas de comércio, na qual representantes da empresa pediram que medidas mais duras sejam tomadas em relação ao problema.
A China foi considerada pela empresa o "centro de produção de produtos falsificados da Nintendo", mas os outros países da lista foram criticados por terem legislações frouxas em relação à pirataria.
Segundo a empresa, a Justiça brasileira não se preocupa em levar acusados de pirataria aos tribunais. A gigante japonesa critica ainda a falta de articulação entre as diversas forças policiais, afirmando que "agentes de fronteira e alfândega não conseguiram apreender nenhum carregamento de produtos da Nintendo em 2008".
A Nintendo afirma que a pirataria virtual está crescendo no país sem uma estrutura que permita resposta das autoridades e que os "altos impostos e taxas também criam barreiras para a compra de produtos legítimos".
No mercado negro é possível comprar um cartucho do Nintendo DS que libera o portátil para jogos piratas baixados da internet e gravados em cartões SD. O Wii também pode ser modificado para funcionar com DVDs piratas e jogos copiados.
Fonte: O GLOBO
A China foi considerada pela empresa o "centro de produção de produtos falsificados da Nintendo", mas os outros países da lista foram criticados por terem legislações frouxas em relação à pirataria.
Segundo a empresa, a Justiça brasileira não se preocupa em levar acusados de pirataria aos tribunais. A gigante japonesa critica ainda a falta de articulação entre as diversas forças policiais, afirmando que "agentes de fronteira e alfândega não conseguiram apreender nenhum carregamento de produtos da Nintendo em 2008".
A Nintendo afirma que a pirataria virtual está crescendo no país sem uma estrutura que permita resposta das autoridades e que os "altos impostos e taxas também criam barreiras para a compra de produtos legítimos".
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